Skeelo dobrou o número de usuários no período de confinamento
O isolamento social fez com que a sociedade adotasse novos hábitos e a leitura está entre o passatempo preferido da quarentena, principalmente tendo as telas dos smartphones e tablets como grandes aliadas. Prova disso é o aumento do consumo de livros digitais durante a pandemia, que fortaleceu o mercado editorial quebrando paradigmas de que o Brasil é um país que não aprecia livros.
O Skeelo, maior negócio do segmento de e-books do país, registrou um crescimento de 275% no consumo de livros durante o período de confinamento, comparado com o primeiro trimestre de 2020. De 23 de março, data que marcou oficialmente o início do isolamento social, até 30 de junho, a ferramenta registrou mais de 300 mil livros baixados em sua plataforma e mais do que o dobro de usuários cadastrados. “Em março contávamos com um pouco mais de 10 milhões de assinantes e saltamos para a casa dos 21 milhões de usuários contabilizados até o final de junho”, afirma Rodrigo Meinberg, do Skeelo.
O app que atualmente é disponibilizado como benefício aos clientes de telefonia pós-paga das operadoras Claro, TIM, Oi, Nextel e Algar Telecom, também tem parceria com o Banco do Brasil e empresas de TV por assinatura. O grande diferencial da ferramenta é que o Skeelo oferece um título best-seller a cada 30 dias, sendo possível a troca prévia, de acordo com o interesse pessoal de cada leitor. O catálogo inclui mais de 1000 títulos disponíveis.
Para atender também quem não possui acesso à ferramenta, desde o mês de março o Skeelo está com uma ação especial de incentivo à leitura. A plataforma liberou títulos gratuitos para todo o público que incluem desde clássicos literários até um especial sobre a Covid-19, guia completo sobre a atuação do vírus, prevenção e que debate também as fake news sobre o tema com informações validadas pelo Ministério da Saúde. “Até o momento distribuímos mais de 15 milhões de livros gratuitamente para cerca de 1 milhão de pessoas, incluindo obras de autores como Augusto Cury, Paulo Coelho, entre outros”, acrescenta Meinberg.
Com os smartphones e tablets como equipamentos de leitura digital e com a parceria dos grandes grupos de telecomunicações do Brasil, o Skeelo enxerga um mercado promissor, conforme diz Rafael Lunes, sócio do Skeelo: “O segmento de livros digitais ganhará um impulso fabuloso, inédito em termos mundiais e que começará justamente no Brasil, um país com enorme demanda de democratização de cultura e conhecimento e com um hábito de leitura ainda a se desenvolver” finaliza.
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