Início Caraguatatuba Caraguatatuba inicia aulas presenciais na rede municipal de ensino

Caraguatatuba inicia aulas presenciais na rede municipal de ensino

(Foto: divulgação/Assessoria de Imprensa)
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A Secretaria Municipal de Educação de Caraguatatuba iniciou nesta segunda-feira (10), as atividades presenciais nas escolas da rede. De Norte a Sul do município, as 54 unidades escolares reabriram as portas para receber com alegria e segurança os alunos de todas as etapas: Educação Infantil e Ensinos Fundamental I e II.

O prefeito Aguilar Junior acompanhou a chegada dos alunos do turno da manhã na EMEF Prof.ª Maria Aparecida de Carvalho – Cide Tinga. Ele pode conversar com pais de alunos, como a Sra. Kesia Lira Torres (30), que se mostrou feliz e confiante com esse momento de retomada das atividades presenciais: “Tenho dois filhos aqui no CIDE, estava ansiosa para a voltas às aulas. Falei para meus filhos tomarem cuidados e seguirem os protocolos para eles terem segurança”, disse.

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As atividades de retorno também foram acompanhadas pela secretária de educação, Márcia Paiva, além de toda equipe de supervisores e do apoio pedagógico. Ela observa que todos os profissionais da rede foram preparados, o que refletiu num momento tranquilo nesse início das aulas presenciais. “Notamos que todos estão seguindo os protocolos de segurança de maneira natural. As crianças também estavam seguindo todas as orientações que receberam e, principalmente, estavam muito felizes”, disse.

(Foto: divulgação/Assessoria de Imprensa)

O estudante Bruno Henrique dos Santos, (10), aluno do 5º ano do CIDE Tinga, era um dos que estavam muito felizes com o retorno das atividades presenciais. “Não via a hora de voltar a estudar presencialmente. Estava morrendo de saudades dos meus amigos e escola”, disse.

Atualmente, a rede municipal de ensino de Caraguatatuba atende aproximadamente 20 mil estudantes. O retorno às aulas presenciais segue os protocolos estabelecidos pelo Plano SP, com percentual máximo de 35% de ocupação, além de diversos protocolos de biossegurança obrigatórios, deliberados pelas autoridades de saúde, governamentais e conselhos educacionais.

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