O VALE NEWS 3.0 ESTÁ CHEGANDO! Precisamos da sua ajuda para desenvolver Jornalismo colaborativo, livre e sem censura! clique aqui e contribua por PIX
Entre desafios, ministro deve avaliar alteração de datas das eleições
Em cerimônia inédita, sem convidados e sem plateia presencial, os ministros Luís Roberto Barroso e Edson Fachin tomam posse nesta segunda-feira (25), às 17h, como presidente e vice-presidente, respectivamente, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A nova gestão comandará a Corte até fevereiro de 2022.
Por causa da pandemia provocada pelo novo coronavírus, desta vez, além Barroso e Fachin, apenas duas autoridades estarão presencialmente no plenário do TSE: a ministra Rosa Weber, atual presidente do Tribunal e o ministro Luis Felipe Salomão, escolhido para dar as boas-vindas ao novo presidente em nome da Corte.
Em respeito às medidas sanitárias, todos os cuidados necessários serão tomados como distanciamento mínimo de dois metros entre os ministros. Uma mesa de autoridades será composta virtualmente. Entre os convidados estão o presidente da República, Jair Bolsonaro, os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM-AP), do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli , o procurador-geral Eleitoral, Augusto Aras, e o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz.
Nova gestão
Um dos grandes desafios de Barroso será avaliar rapidamente a viabilidade das eleições municipais em outubro. O ministro já se manifestou sobre o calendário eleitoral este ano. Em reunião virtual com a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), no início desse mês, Barroso defendeu que, se for o caso, o adiamento seja o mais curto possível.
A ideia é reprogramar o primeiro turno para 15 de novembro ou no máximo dezembro. O futuro presidente eleito do TSE também rechaçou a hipótese de se fazer a eleição municipal junto com a eleição nacional, em 2022, o que exigiria a prorrogação por dois anos dos mandatos dos atuais prefeitos e vereadores. “Sou totalmente contra essa possibilidade. A democracia é feita de eleições periódicas e alternância no poder”, afirmou. “Os prefeitos e vereadores que estão em exercício neste momento foram eleitos para quatro anos”, lembrou acrescentando que o mandato atual termina no dia 31 de dezembro.
Luís Roberto Barroso defende que a decisão deve ser pautada por parâmetros sanitários e não políticos. “Por minha vontade, nada seria modificado porque as eleições são um rito vital para a democracia. Portanto, o ideal seria nós podermos realizar as eleições. Porém, há um risco real, e, a esta altura, indisfarçável, de que se possa vir a ter que adiá-las”, disse na mesma conversa com magistrados da AMB, acrescentando que a avaliação final deverá ser tomada ainda no mês de junho.
- Adoção, saúde e bem-estar animal: 5 tendências que moldam o setor pet
- Silviane Soares divulga novas músicas do DVD “Imunidade”
- “Somos Música”: Irmãs Barbosa gravam projeto em homenagem a música brasileira
- Lettícia Galeano desponta no mercado sertanejo e prepara novidades
- Rafaela Carrer entra em estúdio e prepara nova turnê para 2025
- Um guia completo para escolher o seu primeiro whisky: do iniciante ao entusiasta
- Luiz Miguel & Daniel realizam show em tradicional festa da cidade de Tatuí
- Homem de 44 anos é baleado diversas vezes e morre em Pindamonhangaba
- Carro queima dentro do túnel na subida da serra de Caraguatatuba, litoral Norte de São Paulo
- Homem é baleado com aproximadamente 10 tiros em Ubatuba, Litoral Norte de São Paulo
- GCM de Taubaté prende homem suspeito de furtar objetos de uma senhora no túnel Campos Elíseos em Taubaté
- Prebióticos, probióticos e simbióticos: qual é a diferença e quando usar cada um?
- Como usar o bebê conforto no carro? Confira a instalação correta em poucos passos
- Como montar uma cozinha funcional para quem mora sozinho?
- Cozinha funcional: como usar o micro-ondas para dietas específicas