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Furgão do CineSolarzinho estaciona em Pinda com sessões de cinema, pipoca e atrações de graça

Foto: divulgação/PMP
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Cinema ao ar livre, pipoca, diversão em família, tudo de graça, com sustentabilidade, ciências e tecnologia. O encanto do CineSolarzinho, o primeiro cinema itinerante movido a energia solar do Brasil, poderá ser vivenciado em Pindamonhangaba, na quarta-feira (12), às 18h30, na Estação Cidadania em Moreira César, com várias atividades para todas as idades. Na telona serão exibidos curtas-metragens infantojuvenis e a entrada é livre, não precisa de ingresso.

A 4ª edição do CineSolarzinho é viabilizada pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, com apoio da Prefeitura de Pindamonhangaba, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo, e é realizada pela Brazucah Produções, pelo Ministério da Cultura e Governo Federal.

“Ir ao cinema é um programa caro para as famílias que gastam com ingressos, transporte e pipoca. Neste contexto, o CineSolarzinho é uma alternativa de programação cultural gratuita e ao ar livre para todas as pessoas. Afinal, assistir a filmes com os amigos é muito mais legal! E, no primeiro cinema do Brasil que funciona com energia limpa e renovável, é melhor ainda”, diz Cynthia Alario, idealizadora do CineSolar.

Foto: divulgação/PMP

“Ficamos muito felizes em receber pela primeira vez o CineSolarzinho, que vai levar cultura, aprendizagem e entretenimento para a população de Pindamonhangaba com duas sessões educativas”, disse o secretário de Cultura e Turismo, Alcemir Palma.

O furgão, uma estação móvel de ciências, arte, tecnologia, sustentabilidade e cultura de paz, é o protagonista responsável pela magia do CineSolarzinho, que é a versão infantil do CineSolar. O veículo é adaptado com as placas fotovoltaicas no teto e carrega todo o cinema: as cadeiras e banquetas, os sistemas de conversão de energia e armazenamento, de som e projeção, incluindo a tela. Suas luzes coloridas, a decoração de material reciclado e os objetos com princípios de magnetismo e eletricidade (laser e bola de plasma) ensinam, de forma lúdica, como a luz do sol se transforma em energia elétrica.
Neste Circuito, a curadoria dos curtas-metragens que compõem a programação foi realizada por Luiza Lins, idealizadora e realizadora da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, que em 2023 completou 22 anos. São quatro programas com temas que abordam os princípios do cooperativismo, solidariedade, união, coletividade, inclusão, diversidade e sustentabilidade, que vão garantir muita diversão e reflexão para as crianças e para toda a família!

PROGRAMAÇÃO
Data: Quarta-feira (12/06)
Horários: 18h30 – 1ª sessão: curtas-metragens ‘Nós e o meio ambiente’
   19h30 – 2ª sessão: curtas-metragens ‘Diversidade e Cooperação’
Entrada: livre – não precisa de ingresso
Atração: pipoca de graça e visita ao furgão do CineSolar

SINOPSES DOS FILMES

Nós e o meio ambiente

‘Nana & Nilo na Cidade Verde’ – Direção: Sandro Lopes – RJ – Animação/2020 – 10min30s
Nana, Nilo e Alice viajam para o futuro para conhecer um lugar incrível, a Cidade Verde, onde a sabedoria de povos indígenas e quilombolas ensina a cuidar do meio ambiente por meio das tradições teko porã e ubuntu.

‘Raone’ – Direção: Camila Santana – SP – Documentário/2021 – 2min21s
Raone tem 4 anos e gosta de fantasiar, correr, brincar de boneca e fazer bolhas de sabão. Enquanto cria suas histórias e descobre o mundo, vai traçando uma infância alegre e livre de estereótipos.

‘O Papagaio e a Pipa’ – Direção: Tiago Mal – SP – Animação/2021 – 6min57s
A história de um menino que constrói seu próprio papagaio e com esforço consegue colocar seu novo amigo no céu. Lá no alto, o desajeitado Papagaio conhece uma Pipa, mas logo a perde de vista. Destemido, parte em busca dela pelas ruas da cidade, deixando o menino desesperado.

‘O menino Leão e a menina Coruja’ – Direção: Renan Montenegro – DF – Ficção/2017 – 16 min
Esse é o universo das pessoas-animais, seres que misturam características humanas com as de outro animal. Quando filhotes, eles precisam estudar na Escola Filhote Selvagem, um lugar onde o aprendizado vai muito além da sala de aula.

‘Tainá e a chuva’ – Direção: Luisa MH Copetti – RJ – Animação/2021 – 6 min
A menina indígena Tainá, o urubu-rei Pepe, o macaco Catu e a ouricinha Suri são os Guardiões da Amazônia. Eles cuidam dos animais e protegem a floresta, mas hoje está chovendo e todos estão recolhidos. Cada um conta suas histórias sobre a chuva, seja a respeito dos medos, da origem ou de suas consequências.

‘Batchan’ – Direção: Ester Harumi Kawai – SP – Animação/2020 – 5min21s
“Como você descreveria uma voz… que nunca foi ouvida?”. Baseado na vida da autora, Batchan conta a história tocante de uma garotinha nipo-brasileira que tenta aprender a conversar com sua avó surda.

Diversidade e Cooperação

‘Fábula de Vó Ita’ – Direção: Joyce Prado e Thallita Oshiro – SP – Ficção/2016 – 5 min
Gisa tem um cabelo cheio de vida e personalidade, mas seus colegas da escola vivem debochando dela por conta disso. Nesta fábula de fantasia e realidade contada entre panos e tecidos, Vó Ita envolve sua netinha Gisele para lhe mostrar a beleza das diferenças e o valor de sua própria identidade.

‘Lé com cré’ – Direção: Cassandra Reis – SP – Animação/2018 – 5 min
Dinheiro, medo e coisas de menino e menina são temas apresentados por algumas crianças segundo sua própria experiência.

‘Dela’ – Direção: Bernard Attal – BA – Ficção/2018 – 8min15s
Dela mora na Ilha de Itaparica com seu pai, Agenor. Na escola nova, os colegas acham seu nome estranho e seus cabelos esquisitos. A menina questiona seu pai, e a história que ele conta muda a forma como ela vê a si mesma!

‘Napo’ – Direção: Gustavo Ribeiro – PR – Animação/2020 – 16 min
João, incapaz de entender a doença que leva seu avô entre estados passados e presentes, tropeça em um velho álbum cheio de fotografias e deixa as imagens guiarem sua imaginação, transformando as memórias de seu avô em interpretações desenhadas. Desenhos que moldam seu relacionamento em uma história de lembrança e construção de memória.

‘Dia das Nações’ – Direção – Iuli Gerbase – RS – Ficção/2017 – 12 min
Quando uma atividade chamada “Dia das Nações” é proposta para uma sala de aula cheia de crianças espertas e não tão obedientes, algumas coisas podem mudar na escola.

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