A Prefeitura de Pindamonhangaba ampliou com mais 200 vagas o atendimento do programa de castrações executado pelo Centro de Proteção e Atendimento Animal (Cepatas). A iniciativa beneficiará os bairros Residencial Andrade, Carangola, Vila Suíça e Jardim Yassuda e seus moradores poderão fazer a inscrição do seu animal nesta quinta-feira (16).
As inscrições terão início a partir das 9 horas, no Centro Comunitário do Crispim, localizado à rua Elói Pinheiro, 105. Os solicitantes devem usar máscara, além de levar comprovante de residência, CPF, RG e cadastro único. Não é necessário levar o animal para a realização da inscrição.
Na última terça-feira (14) foram abertas 200 vagas para os bairros Crispim, Boa Vista, Bosque a Alto do Tabaú. Ainda há vagas para a região desses bairros. “Temos 100 vagas disponíveis para fêmeas caninas e 11 vaga para machos.
Quem não conseguiu na terça pode comparecer na quinta, no mesmo horário e local, junto com os moradores dos outros bairro da etapa II”, afirmou a veterinária do Cepatas, Fernanda Mussi.
O programa de castração, que neste ano realizou 1.400 castrações em 12 etapas, será retomado em janeiro de 2022 com as primeiras 400 vagas para os bairros dessa região, atendendo dois grupos no mesmo mês.
As vagas são preferencialmente para fêmeas e não contemplam animais com mais de 7 anos, obesos e braquicefalicos (focinho curto, como bulldogs, ihasa, shih-tzu, pug e gatos persas), devido ao alto risco de mortalidade dessas raças com a anestesia injetável. Nesses casos, é indicado a anestesia inalatória com veterinários particulares.
Serão atendidos até dois animais por residência. Após a inscrição, a equipe do Cepatas vai entrar em contato com o tutor do animal (por meio do telefone de contato que ele deixou no ato da inscrição), informando dia, horário e cuidados pré-cirúrgicos.
Todos os animais castrados pelo programa da Prefeitura são microchipados. Isso significa que os animais serão monitorados por meio de uma plataforma doada para a Prefeitura pela My Track Pet. É um sistema no qual o microchip está atrelado ao CPF do tutor, funcionando como um GPS dos animais. Desta forma, com o microchip, a Prefeitura tem condições de monitorar esse animal: se ele se perder, há mais chances de localizá-lo ou, se por alguma razão esse animal sofrer maus tratos ou for abandonado, a localização do tutor responsável também fica facilitada.