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Área de Preservação Permanente é embargada pela Polícia Ambiental em Lavrinhas

Foto: divulgação/Polícia Ambiental
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Além de um muro de arrimo com mais de 200 pneus, uma construção em fase inicial também foi encontrada pela equipe da Polícia Ambiental, na tarde deste domingo (1º), no bairro Jardim Mavisou, em Lavrinhas.

Divulgação/Polícia Ambiental

Depois de receberem uma denúncia de intervenção em APP — Área de Preservação Permanente, os policiais foram até o local para fiscalizarem.

Um muro de arrimo com mais de 200 pneus e uma construção em fase inicial foi encontrada pela equipe às margens de um curso d’água.

“Para efeito da aplicação da legislação pertinente, as faixas marginais consideradas como Área de Preservação Permanente variam de acordo com a largura do curso d’água, medida a partir da borda da calha de seu leito regular”.

Toda construção, aproximadamente 600², estava construída a menos de 30 metros em uma Área de Preservação Permanente para um leito de até 10 metros de largura, de um curso d’água.

As Áreas de Preservação Permanente estão localizadas ao longo dos rios ou de qualquer curso d’água; ao redor das lagoas, lagos, reservatórios d’águas naturais ou artificiais; nas nascentes; no topo de morros, montes, montanhas e serras; nas encostas ou partes destas; nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues; nas bordas dos tabuleiros ou chapadas e em altitude superior a 1.800 metros.

Não é permitido fazer uso dos recursos florestais em áreas de APP. A supressão da vegetação em APP somente poderá ser autorizada apenas em casos de utilidade pública ou interesse social.

A responsável pela construção foi localizada, autuada e vai responder por crime ambiental. Toda área construída foi embargada.

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