Donos de bares e restaurantes se reúnem em mais um protesto pedindo a reabertura urgente dos seus estabelecimentos.
O movimento marcado para às 15h, desta quinta-feira, dia 23 de julho, desta vez, vai acontecer simultaneamente em quatro cidades: São José dos Campos, Jacareí, Taubaté e Campos do Jordão.
Em São José, o encontro acontece no mesmo local do primeiro protesto, no Mirante da Avenida Anchieta. Em Jacareí, o pessoal se reunirá no Pátio dos Trilhos. Em Taubaté, novamente na Avenida Itália e, em Campos do Jordão, os manifestantes levantarão seus cartazes na Avenida Macedo Soares.
Os empresários do setor pretendem mobilizar um maior números de pessoas e levar as ruas não somente os proprietários dos bares, mas também os funcionários que se encontram parados há quatro meses por conta do Decreto, que impede o setor de trabalhar.
O Sinhores – Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares, em parceria com a ACIT – Associação Comercial e Industrial de Taubaté, estão a frente dessa manifestação, que deve ocorrer de forma pacífica, nos mesmos moldes dos outros dois protestos das semanas anteriores. Os participantes estarão todos de máscara, camiseta preta, mantendo o distanciamento adequado e portando cartazes com frases de impacto.
A marca do evento continua sendo a #medeixatrabalhar, mas o cartaz traz ainda uma mensagem importante de que os empresários do setor desejam reabrir com segurança para eles, seus colaboradores e seus clientes.
Segundo a empresária Lúcia Pezella, presidente da Associação dos Bares e Restaurantes da Avenida Itália de Taubaté, quatro meses com os negócios parados é insustentável. “O auxílio do governo é um empréstimo, e poucos de nós conseguimos. E o delivery não faz nem 20% do faturamento, nossas estruturas não são feitas para delivery”, relatou.
SEGURANÇA PARA ATENDIMENTO
Os proprietários afirmam, que têm total condição de atender com segurança, inclusive, mais do que em supermercados, onde os clientes tocam nos produtos.
Eles explicam, que muito antes da pandemia bares e restaurantes já trabalhavam com rigorosos controles sanitários e que agora, após a Covid-19, basta inserir os protocolos de segurança na rotina de funcionamento e treinar os funcionários.
LIMITAR HORÁRIO GERA AGLOMERAÇÃO
O horário de funcionamento reduzido, faz com que todos os clientes frequentem os estabelecimentos ao mesmo tempo, gerando aglomeração.
Sendo assim, se a empresa funcionar em seu horário normal, seus clientes serão diluídos ao longo do período e as chances de ocorrer a aglomeração é muito menor.
O horário de funcionamento também não pode ser alterado, pois essa mudança influencia na rotina dos estabelecimentos. Já que bares não funcionam durante o dia, por exemplo. E, por isso, precisam continuar abertos em seu horário habitual ao qual os clientes já estão acostumados para não sofrerem mais prejuízos.
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