Publicidade

Para entender, é preciso voltar ao dia 04 de junho, onde fui atendido pelo DR. DENIS MARIOTO SANTANA, e pela Psicóloga RUBIA MORGADO NALDI. Desde o início fui muito bem atendido por ambos e demais servidores que tive contato. 

Nesta consulta, o médico receitou os medicamentos para depressão e ansiedade que eu já fazia uso e me orientou quando a um benzodiazepínico que eu estava fazendo a retirada gradual por conta própria. Na época desta consulta, eu estava tomando 44 gotas de clonazepam por dia, sendo que eu fazia uso de 100 gotas por dia, antes do início do desmame. Por conta disso, ele me encaminhou para o CAPS AD, para tratar somente a retirada deste fármaco (os benzodiazepínicos (BZD) são uma classe de medicamentos psicotrópicos com efeitos ansiolíticos, sendo altamente viciante e causando dependência) tendo o restante do tratamento permanecido ali. Sai da consulta, com os dois profissionais, já com a próxima agendada para o dia 04/07.

Publicidade

Apesar de CAPS AD representar algo e drogas, eles também dão assistência a quem faz uso de medicamentos controlados e viciantes, como é o meu caso. 

No mês seguinte retornei e após consulta e prescrição, ele me deu receita para dois meses e disse para eu marcar uma nova consulta, desta vez para quase dois meses depois, porém só consegui para o dia 15/9, contudo, o médico me orientou que sempre que acabasse as medicações eu poderia ir lá e pedir que eles fariam outras receitas.

Fui orientado por uma enfermeira a buscar os medicamentos no CEMUME e levar pra ficar sob custódia deles, sendo assim um tipo de “medicação assistida”, toda semana deveria buscar somente os da semana seguinte. Fiz isso. 

Passados algumas semanas e retiradas bem sucedidas, após 5 dias de atraso, pois não me senti bem, fui buscar os comprimidos da semana e perguntei sobre os da “semana passada”, onde, pela primeira vez tive contato com a enfermeira  CAMILA LEAL CRUZ SANCHES, que disse que eu havia PERDIDO os medicamentos por não ter ido buscar. 

Neste momento questionei sobre a legalidade disso, uma vez que os medicamentos eram meus, foi emitida receita em meu nome, eu fui retirar e levei em confiança pra eles liberarem gradualmente. Nunca me foi orientado nada relacionado a esse procedimento e o clima ficou tenso, tendo a mesma enfermeira insistido e não liberado.

Á partir daí, todas vezes que fui buscar receita, foi negado e ela sempre estava a frente das decisões, parecendo ter mais poderes do que a gestora do local. Virou uma causa pessoal pra ela. 

Na primeira recusa, a enfermeira  CAMILA LEAL CRUZ SANCHES, foi muito debochada, gravei a maneira que fui tratado e postei aqui. 

Na segunda recusa sem qualquer justificativa, acionei 190 e disse que não sairia do local sem minha prescrição. A PM não veio, mas quem chegou muito rápido foi o GCM, que parecendo atuar de forma pessoal, me convenceram a ir embora sem a receita. Quando estava indo embora, chegava uma terceira viatura de reforço para me retirar a força, o que iria acontecer se eu não tivesse cedido. 

Na terceira recusa, conversei com o técnico Rafael, e após eu explicar educadamente e com detalhes o ocorrido me pediu pra voltar na segunda feira 01/09 que a receita estaria pronta. 

Único que dia que não tinha ocorrido nenhum atrito, testemunhado tanto pelo Rafael como pelo Fábio, o qual foi muito solícito, no momento que eu estava saindo pra ir embora, fui surpreendido por um rapaz alto e forte que saiu lá de dentro da área RESTRITA e me perguntou se eu era o cara que gostava de gravar vídeos e postar na internet. Eu disse que sim e neste momento fui agredido verbalmente, sendo chamado de “nóia e vagabundo” e fisicamente, tendo sido desferido dois socos no meu peito, além de diversas ameaças. 

Os funcionários tiraram ele de cima de mim e peguei meu celular rapidamente e consegui capturar a fuga, mesmo um servidor tendo tentado tampar a placa da moto do agressor. 

Voltei pra dentro do CAPS, acionei 190 e disse que não sairia de lá, desta vez pra resguardar minha própria segurança. 

Discutimos, funcionários tentaram impedir a filmagem da servidora CAMILA LEAL CRUZ SANCHES e por fim ela também começou a me gravar, dizendo que tinha um medida protetiva contra mim (fato desmentido na delegacia, só tenho B.O como vitima até essa data, além de fazer diversas ilações, dizendo que eu era violento e que ela corria risco, tendo eu também feito ofensas de cunho sexista, segundo ela (querendo “lacrar”), demonstrando ser um escárnio para o movimento feminista legitimo.  

Novamente a PM não apareceu e rapidamente a GCM foi acionada por eles e chegou rapidamente, tendo o Guarda Paulo Henrique, me convencido que iríamos ser conduzidos eu e ela pra delegacia NAQUELE MOMENTO, e quando sai do prédio ela foi embora com um sorriso no rosto e eu fui lá, largado a própria sorte, com risco daquele SELVAGEM voltar. 

Diante dos fatos, me dei conta que “nóia e vagabundo”, foi pelo fato narrado no início, que fui encaminhado ao CAPS AD (Álcool e Drogas), ficando evidente que ela incorreu no crime de VIOLAÇÃO DE SEGREDO PROFISSIONAL, tendo meu prontuário médico sido EXPOSTO para o agressor, e pior ainda, sendo deturpado e mal interpretado tanto por ela quanto por ele.. 

Fiz o boletim de ocorrência contra os dois e fui pra casa. 

Em posse da placa, publiquei novamente todos os materiais no facebook do portal e após algumas horas, ele foi identificado como  ALEX LUIS SANCHES, sendo inclusive marido da enfermeira CAMILA LEAL CRUZ SANCHES. 

Agora o casal está sendo acusado e será processado, através de representação criminal e cívil, tendo cometido, em tese, vários crimes, sendo eles:

ALEX LUIS SANCHES

Lesão Corporal e/ou vias de fato
Injúria 
Indenização por Danos Morais

CAMILA LEAL CRUZ SANCHES

Prevaricação
Calúnia 
Difamação
Omissão de Socorro Médico
Violação do Segredo Profissional (A quebra do sigilo de prontuário médico é um crime previsto no artigo 154 do Código Penal brasileiro)

A Prefeitura Municipal de Taubaté também será processada. 

Publicidade