Início Pindamonhangaba Pinda diminui o índice de densidade larvária para satisfatório

Pinda diminui o índice de densidade larvária para satisfatório

(Foto: divulgação/Assessoria de Imprensa)
Publicidade

Prevenção deve continuar em toda a cidade para evitar a criação de larvas do Aedes aegypti

Pindamonhangaba registrou o resultado da 3ª Avaliação de Densidade Larvária (ADL), referente a julho de 2019 com média de 0.9, índice satisfatório, seguindo os parâmetros do Ministério da Saúde que preconiza os índices menores que 1. Em janeiro de 2019 registrou-se o índice de 3.6 e, em abril, de 3.1.

De acordo com informações da Secretaria de Saúde da Prefeitura, os índices mais altos de larvas do Aedes aegypti foram encontrados na região central (Boa Vista ao Andrade, 1.53; do Castolira ao Cidade Nova, 1.53 e, por fim, no trecho entre a Vila São Benedito até o Mantiqueira, 1.05).

O diretor do Departamento de Proteção aos Riscos e Agravos à Saúde, Rafael Lamana, explica que este número é considerado satisfatório e já esperado para este período do ano. “Este índice nos mostra que a cada 100 imóveis visitados, em nem 1 imóvel, em média, foram encontradas larvas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela”, afirmou. “A ADL tem o objetivo de prever a faixa de incidência em que o município se enquadra e antever uma possível epidemia das doenças”.

Contudo, mesmo com o resultado deste índice, não se deve deixar de ter atenção com os possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, pois para fazer frente à possível epidemia, vale ressaltar o trabalho de prevenção. Continuamente, a equipe de Controle de Vetores da Prefeitura realiza vistorias em imóveis da municipalidade, e com a participação da população se consegue manter os imóveis livres de possíveis criadouros, consequentemente a permanência dos índices baixos com intuito de evitar a epidemia.

Para manter a ausência de criadouro do mosquito, a indicação é não deixar água parada em nenhum local, ou seja, não deixar objeto exposto a céu aberto que possa acumular água, redobrar a atenção em vasos de plantas, lixo removível, ralos, pneus, caixa d’água não ligada à rede, dentre outros, pois foram nesses objetos que foram encontradas as larvas que contribuíram para a medição da ADL.

“O combate ao criadouro do Aedes aegypti é uma ação obrigatória de todos: cidadãos e Poder Público, contudo, os quintais das casas foram os locais onde foram encontradas as larvas”, enfatizou Lamana. “Por esta razão, precisamos da colaboração da população, mantendo seus imóveis em bom estado de conservação, deixando os quintais limpos, sem entulho ou local que possa acumular água.

Publicidade